Às vezes você precisa esquecer o que você quer
para começar a entender o que você realmente merece!
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
sábado, 24 de setembro de 2011
Fica comigo?

Ele : Fica Coomigo ?
Ela : Hoje ?
Ele : Nao ... Pra Seempre !
Ela : Mas o Pra Sempre , sempre Acaba !
Ele : Entao que acabe ao seu lado S2
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
Trinta anos
Encontraram-se, 30 anos depois, numa festa. Ela sorriu e disse: "Como vai?".
- Vocês já se conhecem? - perguntou a dona da casa.
Ele não disse: "Nos conhecemos. No sentido bíblico, inclusive. Foi o amor da minha vida. Quase me matei por ela. Sou capaz de morrer agora. Ah, vida, vida."
Disse:
- Já.
- Faz horas né? - disse ela.
Ele sentou-se ao lado dela. Estava emocionado. Mal conseguia dizer:
- Trinta anos...
- Xiii! Nem fala. Estou me sentindo uma velha.
E acrescentou:
- Caquética.
Curioso. Ela engordara, claro. Tinha rugas. Mas o que realmente mudara fora a sua voz. Ou será que ela sempre tivera aquela voz estridente? Impossível. Ele se lembrava de tudo dela. Tudo. O amor da sua vida. Ela agora lhe cutucava o braço.
- Tu ta um broto, hein?
- Que fim você levou? Quer dizer...
- Nem me fala, meu filho. Sabe que eu já sou avó?
- Não!
Ele não conseguira esconder o horror na sua voz. Mas ela tomou como um elogio. Gritou "Haroldo!", chamando o marido, que veio sorrindo. Ela apresentou: "Este aqui é um velho amigo...". Mas não disse o nome. Meu Deus, ela esqueceu o meu nome! Ela instruiu o marido:
- Mostra o retrato do Gustavinho.
E para ele:
- Tu vai ver que mimo de neto.
O Haroldo pegou a carteira. Ela esqueceu o meu nome. E eu me lembro de tudo! A cicatriz do apêndice. O apartamento em que se encontravam. "Vou te amar sempre, sempre!" Tudo!
o Haroldo tirou o retrato da carteira. Ele pegou o retrato. O Gustavinho olhava assustado para a câmera.
- Não é um amor? - perguntou ela.
Ele devolveu o retrato para o Haroldo. Disse:
- Não.
- Como, "não"?
- Não achei, pronto.
E saiu atrás de um uísque.
(O melhor das comédias da vida privada- Luis Fernando Verissimo)
- Vocês já se conhecem? - perguntou a dona da casa.
Ele não disse: "Nos conhecemos. No sentido bíblico, inclusive. Foi o amor da minha vida. Quase me matei por ela. Sou capaz de morrer agora. Ah, vida, vida."
Disse:
- Já.
- Faz horas né? - disse ela.
Ele sentou-se ao lado dela. Estava emocionado. Mal conseguia dizer:
- Trinta anos...
- Xiii! Nem fala. Estou me sentindo uma velha.
E acrescentou:
- Caquética.
Curioso. Ela engordara, claro. Tinha rugas. Mas o que realmente mudara fora a sua voz. Ou será que ela sempre tivera aquela voz estridente? Impossível. Ele se lembrava de tudo dela. Tudo. O amor da sua vida. Ela agora lhe cutucava o braço.
- Tu ta um broto, hein?
- Que fim você levou? Quer dizer...
- Nem me fala, meu filho. Sabe que eu já sou avó?
- Não!
Ele não conseguira esconder o horror na sua voz. Mas ela tomou como um elogio. Gritou "Haroldo!", chamando o marido, que veio sorrindo. Ela apresentou: "Este aqui é um velho amigo...". Mas não disse o nome. Meu Deus, ela esqueceu o meu nome! Ela instruiu o marido:
- Mostra o retrato do Gustavinho.
E para ele:
- Tu vai ver que mimo de neto.
O Haroldo pegou a carteira. Ela esqueceu o meu nome. E eu me lembro de tudo! A cicatriz do apêndice. O apartamento em que se encontravam. "Vou te amar sempre, sempre!" Tudo!
o Haroldo tirou o retrato da carteira. Ele pegou o retrato. O Gustavinho olhava assustado para a câmera.
- Não é um amor? - perguntou ela.
Ele devolveu o retrato para o Haroldo. Disse:
- Não.
- Como, "não"?
- Não achei, pronto.
E saiu atrás de um uísque.
(O melhor das comédias da vida privada- Luis Fernando Verissimo)
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
Morro todos os dias um pouco
Morrer, meu anjo?
Que ideias são essas?
Você sabe que eu morrerei também...
que digo?
Morro todos os dias, de paixão, de saudades...
(Memórias Póstumas de Brás Cubas)
Que ideias são essas?
Você sabe que eu morrerei também...
que digo?
Morro todos os dias, de paixão, de saudades...
(Memórias Póstumas de Brás Cubas)
sexta-feira, 9 de setembro de 2011
Já que você quer tanto saber se eu te esqueci, a resposta é não, eu não te esqueci e nunca vou esquecer. Você fez parte da minha vida e mesmo tudo tendo acabado de maneira tão ruim, quando penso em você só lembro do que foi bom.
Se ainda te amo? Sim, nunca deixei de te amar, só que é preciso que você entenda que é um amor diferente, um amor de amiga (se bem que hoje deixamos nossa amizade escondida das más linguas).
Por que eu atendo as suas ligações tarde da noite? Porque eu preciso ouvir sua voz, saber que você está bem para que eu possa dormir bem.
Por que eu te ignoro na frente de algumas pessoas e quando estamos sozinhos não te largo? Porque eu cansei de ser o motivo de fofoca, cansei de falarem se eu estou ou não namorando (como se isso fosse da conta de alguém). Cansei de virem falar mal de você pra mim, cansei meu bem! E é por isso que nossa amizade fica melhor escondida.
Eu só quero o seu bem, quero que você seja feliz assim como eu estou. Te respeito, te admiro e te amo!
quinta-feira, 1 de setembro de 2011
Não tem preço
Encontrar seus melhores amigos no cursinho, depois de um dia tedioso no colégio, não tem preço!
Ir pra uma festa, dançar muito e esquecer de todos os problemas só por uma noite, não tem preço!
A turma toda tirar nota vermelha e apenas você tirar nota boa, não tem preço!!
Ser feliz independente do clima, do que dizem, do que pensam... não tem preço!
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