sábado, 13 de abril de 2013

''Eu já desabei há muito tempo. À noite, no meu quarto, na hora do banho e sempre que ninguém está por perto. É quando fico vulnerável. É quando posso chorar sem medo de julgamentos. É quando confesso que o peso que carrego sobre as costas dói mais do que aparenta. Nessas horas não preciso ser forte. E também não preciso fingir que sou.''

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